Infantilidade na Presidência.
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Infantilidade psicológica na presidência.
A análise da fala dos indivíduos ainda é uma das formas de avaliação psicológica mais utilizadas.
Por isso, pode-se depreender algumas coisas em análise objetiva, simples da fala do Excelentíssimo Senhor Presidente, esta semana, quando o mesmo diz ter três alternativas para o futuro, “estar preso, morto ou a vitória.” Vejamos:
1. “Estar preso”: seria a parte mais madura, realista, sana da fala desse ser humano. Nada mais natural, que, após ser acusado formalmente dezenas de vezes por crimes lesa-humanidade, crimes lesa-pátria, crimes comuns e políticos, esse senhor esteja preso logo após sua saída da presidência. E o reconhecimento dessa possibilidade, essa “minha culpa”, seria um motivo de aplausos e de resgate de possível sanidade psíquica. (Como um líder japonês, que sob mera suspeita de desonestidade, apresenta a renúncia, em regra.)
2. “morto: alguém que projeta para si mesmo uma morte não natural em um futuro próximo, como uma das únicas alternativas aceitáveis para si mesmo, psicologicamente pratica o suicídio. O suicídio é uma posição psíquica imatura, e a mais covarde de todas as possíveis, tentativa de fuga aos enfrentamentos que a vida adulta apresenta, e a máxima chantagem emocional que se possa praticar. O suicida é um adulto que estacionou em alguma fase de seu desenvolvimento infantil, tornando-se um adulto com desenvolvimento psicológico incompleto, e que inflexível como uma criança teimosa, busca a morte como fuga ao deparar-se com os problemas insolúveis e com os revezes próprios à vida adulta. O suicida não está apto a lidar com as frustrações da vida adulta, e o suicídio heróico e masoquista diante da história é a marca registrada de suicidas que se tornaram homens públicos… Hitler, Cleópatra, Getúlio, etc – esquizóides em sua afetividade aleijada.
3. “vitória”: Por que não aceitar a frustração da derrota? “Se não ganhar, não brinco mais! “ Alguém que se não ganhar o jogo eleitoral vê como únicas opções a morte ou a cadeia, não deveria estar permitido a participar do jogo democrático para seu próprio bem. Vitória ou derrota fazem parte da essência de quase todos os jogos. Jogos e brinquedos infantis trazem nas caixas a idade explicitada: jogo próprio para crianças a partir de 8-10 anos, e assim por diante, comunicando o nível de maturidade requerido para cada jogo. O jogo da democracia requer seres humanos adultos, plenamente desenvolvidos em sua psiquê. O grau elevado de responsabilidade que a política e seus cargos implicam não permitiria que seres humanos infantilizados, com desenvolvimento psicológico truncado, regredidos, que estejam estacionados em fases primárias do mundo infantil participem do jogo político e assumam responsabilidades que afetam milhões de pessoas. E que, sobretudo, não aceitem as regras básicas da democracia. Como a verdade revelada nas urnas, que contém vitória ou derrota inevitavelmente.
Dessa forma, a fala proferida por um senhor pai de vários filhos adultos em idade, condiz com um ser humano sub-desenvolvido nos aspectos cognitivo e emocional, estacionado no primário ou no jardim da infância do desenvolvimento psicológico.
E, lamentavelmente, a nobre e fundamental política está repleta de indivíduos com características de regressão psíquica. E quem ocupa a presidência hoje, este excelentíssimo senhor com vasta coleção de falas impróprias a homens de estado, é joio florescido em enorme eito de joio, para o pesar de nós todos.
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