Beijando muito!
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Como viver sem tocar, sem abraçar, sem falar de pertinho, sem os encontros reais com os amigos, privados das festas grandes ou pequenas?
Somos bichos, bicho primata, para o qual o tocar de pele é tão importante quando o alimento.
O aprisionamento online que a pandemia trouxe, é a mais terrível das catástrofes dentro da catástrofe pandêmica.
O animal humano vive tanto dos toques, dos abraços, dos cheiros e odores, dos sons da espécie, das texturas de pele e pelo, quanto da comida e da água.
O grande medo que sinto é sairmos desta pandemia com esse novo “normal” como nova forma de viver.
Isso, seria, no caso brasileiro, a extirpação de um dos traços que nos definem como povo, a espontaneidade e a naturalidade de corpos; e o aprofundamento do congelamento de emoções Terra à fora.
Obviamente, que em meio a mortandade do covid e a ameaça de colapso do sistema de saúde, calma lá com beijos e abraços e aglomerações!
Contudo, após passado o ciclone, após estar a população vacinada, é crucial voltarmos sem dó a nosso antigo jeito de viver.
O bicho homem é mais saudável aconchegado, abraçado, beijado, festejando, sambando, comemorando a vida “ao vivo”, sem essa de “online”!
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